A maioria dos praticantes de atividades física tem dúvidas quanto à medida da frequencia cardíaca ideal durante os treinos.
A famosa fórmula (220 - idade), muito usada para calcular a frequência cardíaca máxima (FC max), é base para estabelecer porcentagens numéricas que, quando respeitadas, servem para obter benefícios durante a prática de exercícios, seja para melhorar condicionamento ou com fins de emagrecimento. Existem também os exames físicos que utilizam essa regra para realizar cálculos levando em consideração a porcentagem máxima de frequência cardíaca atingida durante os testes.
Mas o que significa essa equação? Muitos atletas usam a fórmula diariamente e não sabem qual o fundamento dela. De acordo com especialistas, existem divergências quanto aos resultados específicos da equação. Pesquisadores e doutores envolvidos com essa fórmula declararam que os estudos sobre o assunto nunca haviam sido concluídos, e que a margem de erro seria grande. Assim, como o tema ainda possui pouco esclarecimento, o ideal é não adotá-la como base para indicar porcentagem de treinamento cardiorrespiratório.
Há cerca de décadas a fórmula citada vem sendo questionada pelos fisiologistas, pela grande margem de erro apresentada nos cálculos, que varia de 7 a 11 batimentos por minuto, a mais ou a menos. Por isso, procure um especialista antes de basear seus treinamentos em fórmulas pouco confiáveis!
A famosa fórmula (220 - idade), muito usada para calcular a frequência cardíaca máxima (FC max), é base para estabelecer porcentagens numéricas que, quando respeitadas, servem para obter benefícios durante a prática de exercícios, seja para melhorar condicionamento ou com fins de emagrecimento. Existem também os exames físicos que utilizam essa regra para realizar cálculos levando em consideração a porcentagem máxima de frequência cardíaca atingida durante os testes.
Mas o que significa essa equação? Muitos atletas usam a fórmula diariamente e não sabem qual o fundamento dela. De acordo com especialistas, existem divergências quanto aos resultados específicos da equação. Pesquisadores e doutores envolvidos com essa fórmula declararam que os estudos sobre o assunto nunca haviam sido concluídos, e que a margem de erro seria grande. Assim, como o tema ainda possui pouco esclarecimento, o ideal é não adotá-la como base para indicar porcentagem de treinamento cardiorrespiratório.
Há cerca de décadas a fórmula citada vem sendo questionada pelos fisiologistas, pela grande margem de erro apresentada nos cálculos, que varia de 7 a 11 batimentos por minuto, a mais ou a menos. Por isso, procure um especialista antes de basear seus treinamentos em fórmulas pouco confiáveis!
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